Indo do Excel para o Power BI?

Os volumes crescentes de dados levam os analistas aos limites de processamento do Excel. Há alguns anos, a Microsoft adicionou algumas ferramentas e funções ao Excel para gerenciamento de modelos de dados. Os suplementos Power Query e Power Pivot ampliaram os limites do Excel na área de banco de dados. Nós que vivemos essa transição pudemos vivenciar como as fronteiras estavam sendo movidas e, sem perceber, estávamos iniciando o caminho do BI de autoatendimento. Simultaneamente, a Microsoft lançou o Power BI disponibilizando aos analistas de negócios uma ferramenta econômica, simples e amigável projetada para as novas necessidades de volume, processamento e narrativa da informação.

O importante é identificar o momento de dar o salto. Ao pensar sobre a mudança, proponho levar em consideração o seguinte:

  1. Volume: número de registros adicionados em cada execução
  2. Dimensões: eixos de análise de informações como categorias de produtos, áreas geográficas, canais de vendas, etc.
  3. Frequência: recorrência em que a informação é gerada e possibilidade de publicação em tempo real
  4. Público: número de destinatários que consomem a informação

Problemas não tão distantes como ter cinco ou mais destinatários de relatórios mensais, mais de quinhentos registros adicionados em cada atualização e três ou mais dimensões de análise podem ser um ponto de partida suficiente para avaliar a mudança.

Com o acompanhamento certo, qualquer usuário intermediário de Excel em um curto espaço de tempo pode fazer com sucesso o caminho a partir do qual os limites dependerão apenas do nosso entusiasmo.

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